ORAÇÃO DE CONFIANÇA


Confio em teu poder e em tua bondade, em ti confio com filialidade, confio cegamente e em toda situação, Mãe, no teu Filho e na tua proteção. Amém.

Você foi chamado para fazer essas 3 coisas!


Ser cristão é muito mais que ir à igreja e ler a Bíblia! O verdadeiro cristão crê em Jesus e tem a salvação e a vida eterna. Jesus vive em seu coração e transforma sua vida de maneira maravilhosa. Se você crê em Jesus, ele lhe chama para viver de maneira especial, fazendo essas 3 coisas:

1. Louvar a Deus
Por meio de Jesus, portanto, ofereçamos continuamente a Deus um sacrifício de louvor, que é fruto de lábios que confessam o seu

nome. Hebreus 13:15
15 Por meio de Jesus, portanto, ofereçamos continuamente a Deus um sacrifício de louvor, que é fruto de lábios que confessam o seu nome.
   
Não há nada melhor do que louvar a Deus! Todo cristão é chamado para louvar a Deus em tudo que faz: A cantar, a orar, a trabalhar, a descansar... Louvar é reconhecer a glória e as maravilhas de Deus em sua vida e no mundo, agradecendo por tudo que ele faz. A vida cristã não é completa sem louvor a Deus.

2. Fazer o bem
Porque somos criação de Deus realizada em Cristo Jesus para fazermos boas obras, as quais Deus preparou antes para nós as praticarmos.

Efésios 2:10
10 Porque somos criação de Deus realizada em Cristo Jesus para fazermos boas obras, as quais Deus preparou antes para nós as praticarmos.
   
Deus criou você para fazer coisas boas! Não adianta dizer que você é cristão se isso não se reflete na forma como você vive. Se você ama a Deus, você ama o bem. Quando você obedece a Deus e faz boas obras, você reflete a luz de Jesus no mundo de maneira muito prática e fácil de entender.

3. Pregar o evangelho
Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a obedecer a tudo o que eu ordenei a vocês. E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos.


Mateus 28:19-20
19 Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo,
20 ensinando-os a obedecer a tudo o que eu ordenei a vocês. E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos".
    
Esse é o grande desafio para todo cristão. Todos precisam ouvir sobre a salvação que há em Jesus. Não podemos ficar calados, quando tantas pessoas estão caminhando para o inferno. Você não precisa ser um grande pregador nem evangelista para pregar o evangelho. Basta contar sua experiência com Jesus a quem você conhece e ajudar outros cristãos a crescer. Pregar o evangelho é uma missão muito especial e Jesus ajuda a cumprir o objetivo.

Viva como cristão. Louve a Deus, faça o bem e pregue o evangelho!

Ano do Laicato


O Pe. José Kentenich, fundador de um Movimento de Educadores e de Educação, enfatiza assim o papel e missão dos leigos formados no Santuário: “o leigo é chamado à santidade. Como cristão ele não está no segundo plano. Não, na visão cristã ele está no mesmo patamar como os religiosos. Ele também foi chamado à santidade. […] Nós permanecemos no mundo. Mas o que queremos no mundo? […] Nós temos de transformar o mundo. […] Precisamos remodelar o mundo. […] nós que permanecemos no mundo e o transformamos, também encontramos o caminho para Deus”.

Desta maneira, os leigos, formados na pedagogia e espiritualidade a partir da ideia predileta do Pe. Kentenich, se fazem apóstolos no ser e no atuar, dando sabor (ser sal) e iluminando (ser luz), unidos ao carisma e missão de Schoenstatt no mundo de hoje.
“Somente santos o conseguem”
Ademais, o lema da Família de Schoenstatt no Brasil, em 2018  “Unidos ao Pai e Profeta, por uma nova terra mariana”, impulsiona todos a serem protagonistas, pois “temos o grande desafio de testemunhar por nossa vida e aspiração, que Schoenstatt pode formar santos, à luz dos ensinamentos e do coração do nosso Pai e Fundador e que esses santos podem transformar o Brasil em terra santa mariana” (Congresso de Outubro de 2017).
Pe. Kentenich assim orienta: “O mundo atual somente poderá sarar, poderá restabelecer-se unicamente através de santos. Não é por novas organizações nem por novas correntes que introduzem no mundo esse ou aquele novo exercício, não, somente santos o conseguem”.
Sim, somente os santos poderão ajudar a transformar o Brasil , se poderá viver e transmitir às novas gerações a missão de apóstolos leigos, vinculados à Mãe de Deus, ao Santuário e fieis aos ensinamentos do Pe Kentenich.
o Ano do Laicato traz grande impulso para ousar e protagonizar a transformação da realidade em nova terra mariana, pela Cultura da Aliança! Pela Aliança de Amor nos entregamos a nossa.personalidade, colaborando com a graças de Deus, tornando servos de Maria e assim, conduzir muitos a Cristo.

O ‘Congresso de Hoerde’ e o Ano dos Leigos



Ano do Laicato: Um impulso para afirmar o espírito de Hoerde nos 100 anos de fundação da União Apostólica.
Estamos à véspera dos 100 anos da fundação da União Apostólica de Schoenstatt (1919 – 2019) e quis a Divina Providência que neste tempo vivêssemos, no Brasil, o “Ano do Laicato”, que deseja estimular o protagonismo dos cristãos. É um tempo para aprofundar a identidade, vocação, espiritualidade e missão dos leigos na vida da Igreja, como sujeitos eclesiais, que testemunham Jesus Cristo e seu Reino na sociedade.
A expectativa deste Ano do Laicato se assemelha ao espírito vivido no Congresso de Hoerde, que deu origem à União Apostólica. Assim como aconteceu em 1919, atualmente se vive esse anseio de transmitir um legado para a Igreja missionária autêntica, um maior entusiasmo dos cristãos leigos na vida eclesial e também na busca da transformação da sociedade.
Há de se destacar que a União nasceu como uma organização de leigos, numa época em que pouco se falava sobre eles e muito menos estes eram valorizados na Igreja. A justificativa do direito à existência da nova Organização (da União Apostólica) era o argumento dado pelos congregados externos, da constatação de que não havia na Igreja uma organização que tivesse o apostolado como sua finalidade primeira e única.
Novo sabor
Pode-se dizer que ser leigo é ter uma vocação e a vocação específica do leigo é ser cristão. É ser santo. É chamado a seguir Jesus Cristo na família, na Igreja e na sociedade por meio de uma profissão.  Explica assim Dom Severino Clasen, presidente da Comissão Episcopal Especial para o Ano do Laicato da CNBB: “A profissão do leigo revela o seu modo de agir no mundo na busca da santidade”.
O Pe. José Kentenich, fundador de um Movimento de Educadores e de Educação, enfatiza assim o papel e missão dos leigos formados no Santuário: “o leigo é chamado à santidade. Como cristão ele não está no segundo plano. Não, na visão cristã ele está no mesmo patamar como os religiosos. Ele também foi chamado à santidade. […] Nós permanecemos no mundo. Mas o que queremos no mundo? […] Nós temos de transformar o mundo. […] Precisamos remodelar o mundo. […] nós que permanecemos no mundo e o transformamos, também encontramos o caminho para Deus”.
Desta maneira, os leigos, formados na pedagogia e espiritualidade a partir da ideia predileta do Pe. Kentenich, se fazem apóstolos no ser e no atuar, dando sabor (ser sal) e iluminando (ser luz), unidos ao carisma e missão de Schoenstatt no mundo de hoje.
 “Somente santos o conseguem”
Ademais, o lema da Família de Schoenstatt no Brasil, “Unidos ao Pai e Profeta, por uma nova terra mariana”, impulsiona todos a serem protagonistas, pois “temos o grande desafio de testemunhar por nossa vida e aspiração, que Schoenstatt pode formar santos, à luz dos ensinamentos e do coração do nosso Pai e Fundador e que esses santos podem transformar o Brasil em terra santa mariana” (Congresso de Outubro de 2017).
Pe. Kentenich assim orienta: “O mundo atual somente poderá sarar, poderá restabelecer-se unicamente através de santos. Não é por novas organizações nem por novas correntes que introduzem no mundo esse ou aquele novo exercício, não, somente santos o conseguem”.
Sim, somente os santos poderão ajudar a transformar o Brasil e por meio do espírito de Hoerde, se poderá viver e transmitir às novas gerações a missão de apóstolos leigos, vinculados à Mãe de Deus, ao Santuário e fieis aos ensinamentos do Pe Kentenich.
Em preparação ao centenário de fundação da União Apostólica, o Ano do Laicato traz grande impulso para ousar e protagonizar a transformação da realidade em nova terra mariana, pela Cultura da Aliança!

Pensamento (Mateus 1,16.18-21.24ª) “O valor de uma vida”

São José é um personagem bíblico que mexe COM TODOS NÓS.
Não existe na bíblia nenhuma palavra que tenha saído da boca de São José, contudo as poucas narrativas em que, de alguma forma, ele é citado, são suficientes para nos fazer íntimos amigos dele.

Pensamos nisso, imaginamos como podemos medir a importância de uma vida. Ninguém que nunca tenha feito a si mesmo esta pergunta fundamental da existência humana: para que estou aqui?

A vida de São José pode nos ajudar a perceber que a resposta, às vezes, é bem mais simples do que pensamos, embora possa não ser tranquila.

Imaginamos que São José tinha o sonho de se casar com Maria, porém não conhecemos nenhum outro sonho pessoal de São José. Sabemos, hoje, que sua vida foi preparada para que ele desse a resposta mais adequada, bela e generosa ao pedido de um anjo do Senhor. Embora não conheçamos os sonhos que ele tinha para si próprio, conhecemos o sonho que mudou e deu sentido a toda sua vida.

A vida de São José encontra seu sentido no momento em que ele decide assumir, com todo amor, o projeto que Deus havia preparado para ele. Era um projeto muito simples, mas houve muitas complicações para levá-lo a cabo.

No grande plano de Deus para a humanidade era necessário um homem assim, simples, que aceitou fazer bem feito o que lhe foi pedido: amar Maria e o menino que ela esperava e dar a eles o aconchego e a segurança de um lar. Nada mais lhe foi pedido. Ele pode ter sido um exímio carpinteiro, reconhecido em toda região como o melhor de todos, porém nada disso importa para demonstrar a grandeza de sua vida.
Contemplar este homem chamado São José e perceber que a importância de uma vida é medida pela pureza do amor e a qualidade do carinho que se oferta aos outros.

Imagino a possibilidade de Jesus ter-se lembrado de São José quando Ele disse: “quem de vocês quiser ser o primeiro, deverá tornar-se servo de vocês” (Mt 20, 27).

O amor e a dedicação no cuidado daqueles que nos são confiados é determinante para dar sentido à nossa vida.

Que possamos sair deste pensamento com essa certeza em nossas mentes e com o coração animado e confiante no projeto de vida que Deus nos oferece. Amém!

Liga dos Homens de Schoenstatt


 A Liga Apostólica dos Homens de Schoenstatt é uma das comunidades do Movimento Apostólico de Schoenstatt. Tem como linha de aspiração formar homens novos, educados por Maria, que sejam “o Rosto Visível do Pai” aqui na terra.
 
Os membros são chamados a viver a santidade da vida diária pela Aliança de Amor com a Mãe e Rainha e a vinculação ao Santuário. Desse modo, colaboram na missão de Maria, de levar Cristo ao mundo, visando formar autênticas identidades masculinas, com uma postura de filho diante de Deus e de pai diante dos homens.
O ramo está presente em alguns estados do Brasil: Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal. Para conhecer mais entre em contato:

Ir. Manfred Worlitschek

Rua Pe. Kentenich, 280

Santa Maria/RS – Brasil

CEP: 97095-510

Telefone: (55) 9.9997-0952 (Ernesto)


Faça um planejamento espiritual

Saiba como organizar seu crescimento pessoal.
Começo de ano é tempo de planejamento, de traçar metas para os próximos 365 dias. Muitos planejam comprar um carro ou uma casa, viajar, perder uns quilos, enfim, uma porção de propósitos. Mas… e um planejamento espiritual? É possível se organizar para ser uma pessoa melhor com Deus e com os homens? Pe. José Kentenich mostra que sim.
A Pedagogia de Schoenstatt oferece algumas ferramentas que tornam a santidade na vida diária prática, por meio da autoeducação. O objetivo da Obra, desde a fundação, é formar santos pelas mãos de Maria. Ela, a grande Educadora, “molda santos para os nossos altares”, dizia o Fundador.
Horário Espiritual: a santidade em suas mãos
Uma das ferramentas criadas pelo Pe. Kentenich para o desenvolvimento pessoal é o Horário Espiritual. Trata-se de uma planilha mensal, um programa diário de vida, onde em cada dia do mês as pessoas marcam a aspiração à qual se propõem (por exemplo: rezar três Ave-Marias ao acordar). “O Horário Espiritual é básico para a vida dos schoenstattianos; creio que é uma das coisas mais intuitivas e criativas que o Pe. Kentenich criou”, diz Pe. Ottomar Schneider.
O Horário Espiritual mostra que é possível ser santo no dia-a-dia, sem precisar fazer coisas extraordinárias. “Ele quer ser um ritmo na nossa vida do dia-a-dia. Se não centralizamos a nossa vida interior em pontos chave ao longo do dia, esse dia se vai com as preocupações externas, e quando chega a noite estamos vazios”, comenta Pe. Ottomar.
O sacerdote explica que essa ferramenta não busca apenas a vinculação com Deus – apesar de esse ser o seu objetivo principal – mas que trabalha também a relação de cada um consigo mesmo, com o próximo, com o trabalho, etc.
Pelas mãos de Maria
O Horário Espiritual pede prática, pede um propósito particular: “Propósitos particulares são pontos que eu normalmente trabalho. Por exemplo, se sou muito agitado, vou parar por um momento ao longo do dia e me acalmar. Se cumpro esse ponto que propus realizar, pego meu Horário Espiritual e marco que fiz isso”, diz Pe. Ottomar Schneider.
Manter a atitude de sempre marcar na planilha, se fez ou deixou fazer o propósito, ajuda a observar de perto o crescimento interior: “Se crio esses hábitos, meu interior chama por eles, então eu sinto necessidade de cumpri-los”, afirma o Padre de Schoenstatt.
No Movimento, o trabalho de desenvolvimento pessoal tem um objetivo maior: tudo é oferecido à Mãe de Deus como contribuição ao Capital de Graças. Os sacrifícios de santificação na vida diária são a base da espiritualidade, foi baseado nisso que a Aliança de Amor se concretizou e é onde está a dimensão apostólica da Obra.

O Horário Espiritual funciona a partir do Propósito Particular – você observa as debilidades pessoais e aplica pontos corretivos a elas ou busca intensificar as virtudes. Esses propósitos corretivos têm como função vincular a pessoa a Deus, ao próximo, ao trabalho, consigo mesma. Acompanhe alguns exemplos práticos:
Vinculação a Deus
Meu propósito: ter mais tempo para Deus
Ação concreta que vou realizar: Dedicar 10 minutos durante o dia para falar com Deus.
Vinculação ao trabalho
Meu propósito: ser mais organizado
Ação concreta que vou realizar: Manter a mesa de trabalho sempre em ordem ao final do dia.
Vinculação comigo mesmo
Meu propósito: Fico parado boa parte do tempo, então preciso me movimentar
Ação concreta que vou realizar: Fazer 30 minutos de caminhada todos os dias
Vinculação com o próximo
Meu propósito: Sou impaciente, agitado, não escuto as pessoas
Ação concreta que vou realizar: ouvir tudo que a pessoa tem a dizer até o final, somente depois comentar.
Tendo definido em quais aspectos melhorar, é só jogar isso na planilha do Horário Espiritual. Veja o exemplo (clique para ampliar):
horario espiritual exemplo OBS: Neste exemplo, a planilha é preenchida apenas até o 3º dia, e está marcada com números (0= não fiz / 1= fiz pela metade / 2= fiz corretamente), mas a marcação é livre, cada um marca da forma que achar melhor, com sinais, desenhos, etc., de acordo com a avaliação que fez de seu desempenho no decorrer do dia.
Algumas dicas para o Horário Espiritual
Pe. Ottomar Schneider dá algumas dicas para um bom aproveitamento do Horário Espiritual:
– Ir pouco a pouco: É preciso começar devagar, escolher poucos pontos, somente assim é possível ir fixando hábitos.
– Se observar: o autoconhecimento é muito importante para reconhecer as debilidades que precisam ser mudadas, mas também enxergar as virtudes de cada um, que podem ser aprimoradas. Por exemplo: se sou preguiçoso, vou planejar ações que me corrijam neste sentido; por outro lado, se sou uma pessoa amigável, vou aplicar propósitos que intensifiquem essa virtude.
– Ser objetivo: escolher propósitos possíveis de serem realizados e que realmente me ajudem a crescer física, espiritual, intelectual e interiormente.
– Perseverança: Não é incomum as pessoas desistirem. A única maneira é sempre voltar de novo, até que consigam criar um ritmo. Por isso começar com pouco, mas começar com pontos chave que precisam ser mudados.
 – Tornar o propósito positivo: em vez de formular um propósito negativamente (por exemplo: não vou comer muito no jantar), eu torno essa frase positiva (comerei pouco no jantar). Sempre para o lado positivo, enobrecendo sua atitude e tornando-a mais motivadora.
– Orientação espiritual: se possível, é importante ter uma orientação espiritual com um padre, consagrado(a) ou religioso(a). Se você mexe com contabilidade, no final do mês é preciso prestar contas, fazer o balanço. João Pozzobon, que tinha um Horário Espiritual incrível, era comerciante e dizia assim: “Se no fim do dia eu não fizer a minha contabilidade, o meu negócio vai à falência. Na vida espiritual é a mesma coisa, eu preciso fazer o controle do que fiz e do que não fiz”.

Relação minha (FEITOSA) com o Pai fundador, Padre José Kentenich



Meu nome é José Feitosa de Carvalho e faço parte da Liga Apostólica dos Homens de Schoenstatt em Brasília/DF, junto ao Santuário Tabor da Esperança. Em 18 de maio de 2015, no Monte Schoenstatt, surgiu o diálogo entre o Pai (Pe. José Kentenich) e eu. Perguntei a ele o que queria de mim e veio a resposta: viver a Aliança de Amor filialmente. Neste ano do seu aniversário de morte (50 anos) quero continuar a viver a Aliança de Amor num espírito de filialidade ainda maior, pois assim tenho a certeza de contribuir no seu processo de canonização e elevar o Pai e Fundador aos altares, na consciência da própria pequenez, fraqueza e humildade pessoal.

Essa relação mais próxima com o Pai e Fundador se conquista dia a dia e desejo chegar a uma vivência de graças, descobrindo o sentido mais profundo de sua vida, me identificando mais com ele e com a Obra que nos deixou, seus princípios e a sua missão, aceitando-o como pai e sentindo-me filho. Descobrir, viver sua história me leva a experimentar pessoalmente o seu carinho, a criar raízes. E, para isso, preciso conhecê-lo, segui-lo e vincular-me a ele.

Em minha relação pessoal com o Pai e Fundador no dia a dia, começo com as orações do Rumo Céu, o livro que ele escreveu. Tenho certeza de que muitos pensamentos e conselhos para uma vida em Aliança de Amor com a nossa Mãe e Rainha estão ali. O Pai e Fundador tinha verdadeira compreensão dos mistérios de amor da Mãe e Rainha e de Deus Pai na vida dele. Ele nos deixou o exemplo da confiança filial. E, nesse sentido, me despertou que também eu tenho que gerar essa confiança em minha família, além das virtudes de obediência, docilidade e submissão.   

Quando selei a Aliança de Amor, em novembro de 2007, o Pe. Ottomar Schneider nos disse que o Pai e Fundador leva os seus participantes a uma vinculação profunda e a uma atitude filial em relação à Mãe de Deus, como um “Pai que educa”, como um “educador paternal”. Nunca me esqueci disso!

A cada dia que repasso as leituras dos livros do Pai e Fundador, vou descobrindo ensinamentos e atitudes que aplico durante o dia. Sabemos que sua vida foi uma contínua alegria, porque estava intimamente unido à Mãe de Deus. Era capaz de admirar-se, ter respeito e carinho frente às coisas e especialmente frente às pessoas. Hoje, posso dizer, encontrei o verdadeiro sabor da vida como esposo, como pai, como avô e como filho de Schoenstatt pelo Pai e Fundador. Obrigado Pai, conte comigo!

José Feitosa de Carvalho
Liga Apostólica dos Homens de Schoenstatt
Brasília/DF