ORAÇÃO DE CONFIANÇA


Confio em teu poder e em tua bondade, em ti confio com filialidade, confio cegamente e em toda situação, Mãe, no teu Filho e na tua proteção. Amém.

Ano Santo da Misericórdia

Ano Santo da Misericórdia Jubileu
O Papa Francisco proclamou o Ano Santo da Misericórdia no seu segundo ano de pontificado com a divulgação da Bula de Proclamação do Jubileu Extraordinário da Misericórdia de nome Misericordie Vultus que quer dizer “O rosto da misericórdia”.
A Misericórdia não é um atributo secundário de Deus, mas, um atributo fundamental pelo qual entramos em comunhão com Ele e, na experiência de amor com Ele, somos misericordiosos para com nossos irmãos.
Nesta aula Padre Gilberto faz uma reflexão sobe Misericórdia, explica o que é um Jubileu e porque foi proclamado esse Jubileu extraordinário.


Porta Santa
Conheça quais são os ritos ligados ao Ano Santo da Misericórdia como o da abertura da Porta Santa, que fica localizada em basílicas papais e é aberta por ocasião dos Anos Santos. Ela não costuma ser o portal principal da basílica, mas é diferenciada com artes que mencionam a data em que foi aberta e por qual ocasião. A sua abertura é motivo de muitas graças.
Viver bem o Ano Santo da Misericórdia
Escutar a Palavra de Deus é a primeira atitude de quem conhece a Misericórdia do Pai. Experimentando a misericórdia de Deus na nossa vida, somos chamados a levá-la a outras pessoas, especialmente às que vivem no pecado.
O Papa Francisco faz um convite para reavivarmos as obras de misericórdia que dizem respeito à nossa ação caritativa cristã e que são realizadas no Espírito Santo.
Indulgências
O pecado deixa em nós uma experiência temporal: quando temos a experiência do pecado, a culpa é perdoada através do sacramento da confissão, mas, as consequências não, pois as penas do pecado permanecem. Nós podemos receber a purificação das penas dos pecados através da Oração, do Jejum, das Obras de Misericórdia e das Indulgências.

Schoenstatt do segundo século da Aliança de Amor

Schoenstatt do segundo século da Aliança de Amor
25 Agosto 2015
Três perguntas… sobre o Schoenstatt do segundo século da Aliança de Amor
Hoje responde: o Pe. Esteban Casquero. Pertence ao Instituto Secular Sacerdotes de Schoenstatt. Desempenha o seu trabalho pastoral na zona sul da Província de Buenos Aires – Argentina (Coronel Dorrego e Monte Hermoso e localidades circundantes). Pertence a Schoenstatt desde a sua juventude, em que foi membro da Juventude Masculina. Desde aí, começou o seu caminho de Aliança no coração do Santuário de las Nuevas Playas, Mar del Plata. “Vivi momentos bonitos na vida de Schoenstatt e da Igreja, tive os meus momentos de Dachau, mas experimentei sempre a proteção da Mãe e Rainha… o que me impulsionou a continuar “empurrando o seu carro de triunfo”. A meio ano de peregrinarmos pelo segundo século da Aliança de Amor…”
Como sonha este Schoenstatt no seu ser, no seu estar na igreja e no mundo, e na sua tarefa?
Sonho com um Schoenstatt que seja Família, onde os vínculos se vivam realmente entre os membros-irmãos. Onde co-participando na tarefa de convidar a Aliança de Amor, atraiamos muitos porque nos veem assim… Família.
Família Heroica: Sonho com homens e mulheres heroicos, onde cada um se preocupa com a vida e o crescimento do outro. Onde não há excluídos mas sim aliados. Família que sai para procurar Aliados…, arrisca-se como o nosso Pai Fundador que, como Profeta, se animou a dar passos que, para a sua época, eram demasiado “audazes”, “impossíveis”, mas justamente ‘a missão de profeta leva consigo a sorte de profeta, mesmo que a um salto mortal se siga outro’. “Prefiro uma Igreja acidentada por sair, que uma Igreja doente por se fechar” (Papa Francisco – 18 maio 2013)
Família Comunhão: Sonho com uma Família onde cada “ramo” vela pela fecundidade do outro. Onde cada Instituto, União e Liga, mostra o “leque de realidades vocacionais que temos dentro do nosso carisma schoenstattiano”, acompanha a pessoa na sua própria realidade de “chamamento” e guia-a para aqueles que a orientarão para que se realize. Uma Confederação de forças apostólicas vivas, atravessadas pelo vínculo do amor fraterno. Uma Família Comunhão onde não há ciúmes apostólicos mas preocupação por gerar apóstolos zelosos pelo Reino do Pai. “Caminhemos todos juntos, cuidemo-nos uns aos outros. Cuidem-se entre si, não se magoem. Cuidem-se! Cuidem da vida, cuidem da família, cuidem da natureza, cuidem das crianças, cuidem dos idosos. Que não haja ódio, que não haja luta, deixem de lado a inveja e não tratem mal ninguém” (Papa Francisco – 19 março 2013)
Família Eclesial: Sonho com um Schoenstatt inserido nas Paróquias, vivificando a vida das realidades e instituições paroquiais. Uma Família de Schoenstatt que se oferece ao Sacerdote do lugar para o que ele necessitar. 
“Usa-nos segundo a tua vontade: através de Schoenstatt se encham de novo as amplas naves da Santa Igreja e o louvor ressoe junto do teu trono. Podes usar-nos para o trabalho, enviar-nos cruz, sofrimento e dificuldades; quer no êxito, quer no fracasso anunciaremos sempre o teu amor.” (Rumo ao Céu, 8)
Para chegarmos a cumprir este sonho, o que temos que evitar ou deixar?
Sem Zangas, ciúmes, rancores, diferenças, máscaras para sermos  misericordiosos. Aceitando o outro como nos aceita o Pai.
Egocentrismo e preferências: Não pensar que somos melhores que os outros e imprescindíveis. Que só nós podemos levar adiante a tarefa encomendada pelo nosso Pai Fundador. Que somos os prediletos do Pai enquanto os outros só comem migalhas caídas da nossa mesa e que não se podem sentar nela. Não pensar que somos imprescindíveis. Ao selar a nossa Aliança com a Mãe e Rainha, tornamo-nos co.responsáveis e co-herdeiros da missão do nosso Pai: “Pai vamos contigo, o nosso coração no teu coração, o nosso pensamento no teu pensamento, a nossa mão na tua mão. Pai, tua herança, nossa missão”.
Hermetismo colunístico: Quando pensamos que ‘os outros não devem conhecer em que assenta a nossa Comunidade, ou o que o Pai Fundador pensou para nós’. Partilhar faz-nos compreender o outro e identificar os dons que Deus Pai ofereceu a cada ramo de Schoenstatt para nos enriquecer e enriquecer a a Igreja.
Assessoria verticalista: O Assessor/a é quem “decide”. Pois em Schoenstatt, o Assessor deve assessorar e “não impor” (desperta vida no outro e alimenta-a). Aconselha, serve a vida seguindo aquele principio do nosso Pai Fundador: “Obrigações, o menos possível; liberdade, o mais possível, mas sobretudo, o máximo cultivo do espírito”. Respeita e valoriza as opiniões contrárias. Sabe calar e respeitar sem ser irónico com a ideia do outro.
Para chegarmos a cumprir este sonho, que passos concretos devemos dar?
Fazer sempre da missão do Santo Padre a nossa e inserir esta “voz do tempo” nas correntes de vida do nosso Schoenstatt Internacional.
Trabalhar solidariamente, compartilhando as tarefas apostólicas entre os ramos de Schoenstatt. Velar pelo crescimento do outro. Estreitar vínculos de amor fraterno. Gerar mais projetos entre comunidades masculinas e femininas dentro de Schoenstatt. Que os outros vejam que podemos trabalhar juntos, que nos valorizamos e respeitamos.
Audazes no risco… sair mais. Não apenas nas Missões de jovens ou familiares. Cada schoenstattiano deve tornar sua a tarefa do Santo Padre… “sair para as periferias de todo o tipo” (existenciais e concretas).
Priorizar a Campanha da Mãe Peregrina… uma Campanha na qual todos nos devíamos envolver. Levar a Mãe e Rainha a casa das pessoas e não esperar que as pessoas venham a casa da Mãe (Santuário). Sem dúvida que as pessoas, uma vez conhecendo-a através de nós, procurarão chegar onde está a fonte da Graça… o nosso amado Santuário.
Que a Família Internacional continue a fazer seu o “pedido do nosso Pai Fundador” do Centro Internacional em Belmonte… Até agora, tem feito falta que a nossa Família de Institutos, Uniões e Ligas tornem seu este ideal. Não é apenas tarefa dos Sacerdotes Diocesanos… Estar em Roma é tarefa de todos e sustentar as obras que ali se estão a realizar é tarefa de todos.
 Bênçãos, vosso Pe. Esteban





Retiro da Liga Apostólica dos Homens de Schoenstatt em Brasilia -DF

No dia 23 sw agosto de 2015 no Santuário Tabor da Esperança de Brasilia aconteceu o Retiro da Liga Apostólica dos Homens de Schoenstatt em Brasilia -DF. Participaram seis homens , cinco já consagrados pela Aliança de Amor e um em formação.
O Tema do Retiro - AMOR DO PAI
Incio as 10 horas com a horação do Santo Terço e logo em seguinda o Tema , que aconteceu uma entronização do Tema e depois um deserto no Santuário de 20 minutos. Após este momento, todos poderam se manifestar - após este momento o almoço. E as 14h outro tema entrou em discursão: INSTRUMENTO - Dependência de Deus - A atitude de instrumento. O encerramento se deu as 15;45min - com as datas para as proximas reuniões: Setembro e Outubro reunião no Recanto das Emas, 18 de outubrro todos no Santuário para festa do Santuário, Novembro, Santa Missa de ação de graças na paróquia São Miguel Arcanjo Recanto das Emas e confraternização.
A Alegria
O ser humano não pode existir, ao longo de sua vida, sem alegria. “Quem não cultiva a alegria, põe a perder seu caráter até a medula”, diz o Padre Kentenich, fundador do Movimento de Schoenstatt.
Um ser humano sem alegria é um ser enfermo. São Francisco de Sales dizia que “um santo que é triste, é um triste santo”. E os monges do século IV diziam: “Quem é triste está possuído pelo diabo”. E por isso os monges tristes foram castigados fortemente. também o Padre Kentenich disse: “Quem não dá alegria aos homens, os empurra para os braços do diabo”. Antes de canonizar a alguém, se examina seu grau de heroísmo na alegria: teve uma natureza alegre? Foi um santo alegre? Se quisermos ser verdadeiros mestres da alegria, temos que resolver duas tarefas: Primeira tarefa.  Devemos receber tudo de bom que Deus nos dá conscientemente como um dom:  Fora com as coisas evidentes! Nada é  evidente nesse mundo. Ou acaso é evidente que tenhamos suficiente pão para comer? É evidente que tenhamos uma casa própria, uma família bem constituída? É evidente que sejamos cristãos, que a Sma Virgem nos tenha chamado a essa comunidade, paróquia... aonde nos sentimos tão bem? E assim temos que pensar em todos os bens que Deus nos concede, cada dia novamente. É certo que o dia está entre duas noites. E o melancólico, enquanto desfruta das alegrias do dia, está recordando as penas de ontem e já está sofrendo pelas de amanhã. Porque poderíamos pensar também ao revés, que a noite está entre dois dias. A meta deve ser sempre que cheguemos a ser mestres da alegria. Segunda Tarefa. Devemos conceber os dons de Deus como um chamado de amor e dar-Lhe nossa resposta de amor: Aconselha o Padre Kentenich que o façamos igual às galinhas. Que faz a galinha quando come ou bebe? Abaixa a cabeça, levanta a cabeça, abaixa a cabeça. O mesmo nós temos que fazer: elaborar cada coisa mirando para o alto, levantando nosso coração para Deus. Modelos. Estou seguro que todos nós quiséramos conquistar essa atitude de alegria permanente. Nisso podem ajudar os modelos. O grande mestre da alegria é Jesus Cristo. Em suas despedidas diz a seus apóstolos: “Eu lhes he dito todas essas coisas para que participem em minha alegria e sejam plenamente felizes”. A outra mestra da alegria nos Evangelhos é a Virgem Maria. No Magnificat encontramos uma manifestação de seu gozo e júbilo interior: “Aclama minha alma a grandeza do Senhor e se alegra meu espírito em Deus meu Salvador”. Mostra-nos como deve ser nossa alegria: nascida do interior. Alegria e admiração pelo que tem feito Deus em nós e através de nós. Outro mestre da autêntica alegria foi o Padre Kentenich. Sabemos que sua vida foi uma contínua alegria, porque estava intimamente unido a sua fonte que é Deus. Teve muito desses traços que ajudam a cultivar a alegria. Era capaz de admirar-se, ter respeito e carinho frente às coisas e especialmente frente às pessoas. Sabia gozar com a originalidade de cada pessoa. Era capaz de fazer-se criança com as crianças, tonto com os tontos, sábio com os sábios. Gozava com o mais mínimo detalhe, com as pequenas coisas da vida diária: sabia descobrir o lado bom, positivo, gracioso das coisas. Sabia também rir a gargalhadas. Em uma palavra: foi uma das pessoas que soube encontrar o sabor verdadeiro da vida. Perguntas para a reflexão
1. Transmito alegria aos demais?  
2. Costumo rir freqüentemente?
3. Conheço versículos aonde se destaca a alegria de Jesus?

Lema 2015 do Movimento Apostólico de Schoenstattt no Brasil


Contigo Pai, família em Aliança: santidade e missão!
 Para uma melhor compreensão do mesmo, passo a descrever alguns elementos que nos levaram a formular cada parte do lema:
 Contigo Pai: vínculo ao Pai e Fundador; desejo de intensificar a “corrente do Pai”; empenho por sua canonização com nossa vida de santidade (“canonizai-o vós mesmos”); resgate do homem e pai de família.
 Família: Sínodo da Família (2014/2015); “salvai a família custe o que custar”; Encontro Mundial do Papa com as Famílias em 2015; nossas especialidades: trabalho com a família e a juventude.
Em Aliança: nossa forma de buscar a santidade, de trabalhar pela família e pela missão, é por meio da cultura da Aliança, dos vínculos fortes, autênticos e profundos; o Jubileu mostrou a beleza do nosso trabalho em unidade dentro da Família de Schoenstatt; nossas comunidades devem trabalhar “em Aliança” (federatividade), “em unidade em torno ao Pai”; ter projetos e objetivos comuns; somos fortes e temos grande potencial, mas para isso devemos trabalhar juntos.
Santidade: tema que apareceu com força durante o Centenário (Papa, Bispo de Treves, Pe. Walter); a santidade dos heróis na origem nos inspira a sermos os santos do novo século de Schoenstatt.
Missão: a “corrente missionária”; a forte consciência de missão que temos cultivado nos últimos anos; o convite do Papa a “sair”, a ser um movimento “descentrado”, voltado para fora!
 Com esse lema cremos que todas as correntes e ideias fortes se uniram, nos impulsionando a um novo tempo, promissor e repleto de possibilidades! O Santo Padre, o Papa Francisco nos pediu justamente a santidade, uma vida de santidade para a renovação da Igreja! Para nosso Pai a busca da santidade e o espírito missionário sempre estiveram estreitamente unidos. Tanto que as cadernetas antigas de Horário Espiritual traziam a frase: “Eu me santifico por eles.” (Jo 17,19). Nossa santidade está a serviço da missão e só tem sentido se for para a missão. Não nos santificamos para nós próprios, mas para cumprirmos melhor nossa missão e sermos um sinal de luz nos novos tempos, como caminho a outros. Cada pequena obra de nosso dia tem e deve ter cunho apostólico. Isso nós o realizamos como família, unidos com nosso Pai, por meio da sua e da nossa Cultura da Aliança. Por isso: “Contigo Pai, família em Aliança: santidade e missão!”.

 Sugiro que neste próximo ano nos aprofundemos nas ricas homilias das celebrações jubilares em Schoenstatt e Roma e também nas palavras do Santo Padre à nossa Família durante a audiência. É um rico material de estudo para 2015 e dele devemos tirar consequências para nossa vida prática, tanto pessoal quanto para a vida dos nossos Ramos e Famílias diocesanas (ou locais). Como estímulo para percebermos a profundidade do novo lema valha-nos uma bela reflexão feita por São João Paulo II na sua encíclica Redemptoris Missio (n. 90): “O chamamento à missão deriva por sua natureza da vocação à santidade. Todo o missionário só o é autenticamente, se se empenhar no caminho da santidade: “a santidade deve-se considerar um pressuposto fundamental e uma condição totalmente insubstituível para se realizar a missão de salvação da Igreja”. A universal vocação à santidade está estritamente ligada à universal vocação à missão: todo fiel é chamado à santidade e à missão. Este foi o voto ardente do Concílio ao desejar, “com a luz de Cristo refletida no rosto da Igreja, iluminar todos os homens, anunciando o Evangelho a toda a criatura”. A espiritualidade missionária da Igreja é um caminho orientado para a santidade”. Unidos na Aliança e conscientes de nossa Missão, recebam uma cordial saudação a partir do Santuário da Unidade dos Corações no Coração do Pai, o Sião do Jaraguá, desejando a todos um abençoado Advento e um ano de 2015 repleto de bênçãos!  Pe. Alexandre Awi Mello, ISch Diretor da Central Nacional do Movimento de Schoenstatt

História do JUMAS de Brasília



 
História do JuMas de Brasília

 Com o Ideal nacional “Vinculados por Maria, Fogo do Cristo Tabor”, o Fogo do JuMas começou a incendiar Brasília em Julho de 2011.

Antes disso, na Liga dos Homens, um membro mais jovem, Guilherme, sentiu-se tocado a iniciar um grupo da Juventude Masculina no Santuário Tabor da Esperança, buscando assim a Escola de Dirigentes juntos com o companheiro Arthur, ambos topando o grande desafio da fundação de um ramo.

Em 30 de julho de 2011, após a preparação deles, com a ajuda do seminarista Júlio (que se ordena este ano), iniciou-se o primeiro Encontro do Homem Novo de Brasília. Numa das vivências, após refletir e anotar as características de homens velhos, os meninos sujaram as mãos de lama e caminharam refletindo, no escuro, para o Santuário. Passaram por essa experiência antes de aceitar o compromisso de se tornarem Homens Novos, entrando e se entregando de mãos limpas na casa da Mãe, oferecendo a Ela esse compromisso.

No dia seguinte, aprender sobre a autoeducação para alcançar as metas e de porque Maria é a Mãe e educadora do Homem Novo.

Ao chegar Setembro de 2014, entre idas e vindas do padre Alexandre Awi, acompanhando o grupo, chegou o momento da Aliança De Amor e fundação concreta do grupo de 11 jovens (Allan, Arthur, Bruno, Esdras, Gabriel, Gustavo, Jatir, Luan, Luiz, Marlon, e Thércio). Foi muito frutífero para o JuMas Brasília e também para Família de Schoenstatt, pois vinculou ainda mais seus membros, tornando-nos cada vez mais uma grande e única família.

O grupo chamado Missionários Do Tabor Centenário selou a Aliança de Amor, 27/09/2014 às 19h30min. no Santuário Tabor da Esperança - Brasília, estavam presentes os familiares, novos membros da Juventude Apostólica, amigos e a Família de Schoenstatt de Brasília.

Cada um dos jovens recebeu o chamado de Deus, na realidade concreta de sua vida de um modo diferente. Quase sempre há a mão de alguém que, como ao cego Bartimeu, ajuda-nos a chegar mais perto do Senhor, para dele recebermos a cura da cegueira, de paralisia, do comodismo, dos medos... Porém todos reconhecem por trás da mão do amigo-instrumento, Jesus, a mão bendita de nossa querida Mãe Três Vezes Admirável de Schoenstatt.

Em Brasília, estes jovens receberam o convite para seguir por esta estrada que vai se abrindo à sombra do Santuário. Estão ainda no começo, como criancinhas no regaço da mãe recebendo os primeiros cuidados. Iniciaram o JuMas com encontros semanais no salão de reuniões do Santuário, após as missas de sábado. Partilharam momentos de oração, reflexão e formação. Tornaram-se irmãos.

É como o Nosso Pai Fundador, nos fala: se queremos ser e permanecermos como verdadeiros filhos de Schoenstatt, se queremos educar verdadeiros homens de Schoenstatt, então nós mesmos temos que sermos verdadeiros filhos da Providência e educar a outros para esta Fé prática na Divina Providência.